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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

NOSSO PRESENTE À VOCES, TENHAM UMA ÓTIMA SEMANA ¨NÃO DESISTAM ¨Josh Groban

Você é amado (não desista) Josh Groban
Não desista
É só o peso do mundo
Quando você está com a alma pesada, eu sim, eu te levantarei.
Não desista
Porque você quer ser ouvido
Se o silêncio te guarda, eu sim, eu te guardarei.

Todo mundo quer ser compreendido
Bem eu posso te ouvir
Todo mundo quer ser amado
Não desista
Porque você é amado.

Não desista
É só a dor que você esconde
Quando você está perdido eu, eu te encontrarei
Não desista
Porque você quer queimar vivo
Se as trevas te cegam eu, eu te guiarei.

Todo mundo quer ser compreendido
Bem eu posso te ouvir
Todo mundo quer ser amado
Não desista
Porque você é amado.

(Você é amado)
Você é amado
(Você é amado)
Não desista
(Não desista)
É só o peso do mundo
(Você é amado)
Não desista
(Não desista)
Todos precisam ser ouvidos
(Não desista)
Você é amado
(Você é amado) 

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O   I.D.D.P.H. - Instituto de Defesa da Dignidade da Pessoa Humana ,ESTA INICIANDO OS TRABALHOS E ESTUDOS NESTE ANO DE 2010 .PEDIMOS LICENÇA PARA ENTRAR EM SUA RELAÇAO DE EMAILS ,AGRADECEMOS PELA SUA CONFIANÇA NOS ARTIGOS AQUI RETRANSMITIDOS DE SITES DE CONFIABILIDADE , E  SE  DESEJAR  NAO RECEBER MAIS ESTAS INFORMAÇOES, FAVOR RESPONDER O EMAIL , NAO E NECESSARIO JUSTIFICAR .OBRIGADO.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

DESEJAMOS A TODOS UM PRÓSPERO ANO NOVO DE 2010 , REPLETO DE REALIZAÇÕES PESSOAIS ESTENDIDO A TODA FAMÍLIA.
PELA CORAGEM COMBATIVA EM  DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
QUE CADA UM POSSA FAZER A SUA PARTE ONDE ESTIVER E , EM QUE SITUAÇÃO SE ENCONTRE


ESTEJAM EM PAZ


I.D.D.P.H.  - INSTITUTO DE DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
ANDRE
CEL 9606-7642

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Mal de Parkinson danifica cérebro antes de aparecimento de sintomas

14/12 - 17:39 - EFE



Durante um congresso realizado hoje na Universidade de Navarra (norte da Espanha), Cavada relatou que já houve a detecção da morte de até 50% dos neurônios e diminuição nos níveis do neurotransmissor dopamina, características do Mal de Parkinson, antes da aparição dos sintomas.

Segundo ela, os fatores envolvidos nesta doença neurodegenerativa são objeto de estudo de um grupo de trabalho formado por especialistas internacionais como Oleh Hornykiewicz, do Instituto de Neurociências de Viena, que descreveu o déficit de dopamina no Mal de Parkinson.

Atualmente, a doença é diagnosticada quando o cérebro já perdeu entre 60% e 70% de dopamina. Por isso, o grupo de especialistas iniciou um projeto multidisciplinar para estudar o cérebro do ponto de vista bioquímico e anatômico, informou a Universidade de Navarra em comunicado.

O trabalho é coordenado por José Ángel Obeso, diretor do Laboratório de Transtornos do Movimento do Centro de Pesquisa Médica Aplicada da Universidade de Navarra (CIMA, na sigla em espanhol), cuja equipe desenvolveu um modelo experimental para analisar a progressão da doença desde seu estágio inicial.

"Se conhecermos o que acontece no cérebro antes que os sintomas apareçam, poderemos atenuar e evitar que a doença progrida", explica Cavada.

Segundo Manuel Rodríguez Díaz, pesquisador da Universidade de La Laguna, o mal de Parkinson é causado por múltiplos fatores, mas não se sabe qual importância cada um tem.

"Embora seja um esforço, é preciso incentivar estes encontros multidisciplinares, já que todo o avanço no Mal de Parkinson repercutirá em outras patologias neurodegenerativas", afirma Rodríguez Díaz. EFE jr/bba
Pamplona (Espanha), 14 dez (EFE).- O cérebro de um paciente de Mal de Parkinson já apresenta danos antes do aparecimento dos sintomas da doença, segundo a presidente da Sociedade Espanhola de Neurociência, Carmen Cavada.
 
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/12/14/mal+de+parkinson+danifica+cerebr

domingo, 29 de novembro de 2009

aprender a governar as emoções e melhorar as relações intra e interpessoais,

Dr.  Jorge Boucinhas - Médico e professor da UFRN

Terminou-se o Artigo anterior afirmando que nunca é tarde para aprender a governar as emoções e melhorar as relações intra e interpessoais, tendo sido citadas técnicas-chave ultimamente divulgadas por cientistas, quais EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento pelo Movimento Ocular), EFT (Técnica de Liberação de Energia), HC (Coerência Cardíaca), como capazes de alcançar tal objetivo. Acrescente-se agora ter sido dito que, após milhões de anos de evolução, o equilíbrio entre os dois cérebros, no ser humano moderno, parece depender essencialmente de quatro elementos: um senso de conexão com o próprio corpo, com percepção dos estados emocionais íntimos; de se exercer um papel de valor na comunidade em que se está inserido; da intimidade maior com um grupo seleto e escolhido de outros seres humanos; de um sentido de conexão com algo mais transcendental, além da própria vida pessoal. Curioso é que estes quatro elementos, que mais parecem egressos de um sermão religioso ou de um livro de orientação psicológica, são fruto da mais atual pesquisa nos campos da Psicologia, da Biologia e de moderníssimos aportes da Neurociência. Há que o ser humano “funcione” nas distintas dimensões do auto-conhecimento corporal, da atuação social, da intimidade amorosa (em sentido amplo) e da ligação com “algo mais” para que sinta-se realmente integrado, em estado de bem-estar (que alguns diriam ser o estado de “felicidade”).

Das técnicas citadas, a EMDR e a EFT, embora possam posteriormente ser usadas pelo próprio interessado, exigem, inicialmente, ou o auxílio de um colaborador/facilitador ou uma aprendizagem bem orientada, pelo que apenas se as cita. Já a HC é um instrumento poderoso de auto-ajuda (sem o sentido pejorativo que, por vezes, alguns dão à expressão) e pode ser posta em prática após dela se ter conhecimento, pelo que se a explica aqui.

Poder-se-ia dizer que se trata de procedimento de indução de harmonização pessoal sem recorrer às técnicas clássicas de relaxamento, quiçá sendo um verdadeira “meditação do corpo”, muito eficaz. Trata-se, então, do que?

Suas bases derivaram das descobertas sobre a relação estreita entre estresse e risco cardiovascular. Sabe-se bem, hoje, que o stress é fator de risco de infarto do miocárdio quiçá maior que o próprio e famigerado tabagismo. Ademais, verificou-se que, em casos de enfermidades crônicas letais, a presença de depressão reativa, por insatisfação pessoal, pode ser um indicador mais acurado de risco de morte que a maioria dos exames clínicos. Há, assim, uma já bem conhecida relação entre desgaste emocional e doença cardíaca, portanto entre Cérebro Emocional e coração. O que é menos conhecido é a relação entre coração e sistema nervoso, no sentido que o correto funcionamento do primeiro acaba por influenciar positivamente o segundo. Só recentemente descobriu-se que coração e sistema digestivo têm sua própria rede neuronal, funcionando, se der para se dizer assim, como “mini-cérebros” relativamente autônomos. Afora isto o coração é, também, um discreto liberador hormonal, tendo seu pequeno estoque de adrenalina, que libera ao precisar funcionar “a todo vapor”. Também produz e libera um outro fator hormonal, dito FNA (Fator Natriurético Atrial), que ajuda no controle da pressão sanguínea, afora conservar um estoque de ocitocina (por alguns dita “Peptídio do Amor”). É de lembrar que todos eles têm ação sobre o cérebro e influenciam a fisiologia de todo o corpo.

A relação entre Cérebro Emocional e “Pequeno Cérebro Cardíaco” pode tornar-se numa das chaves para o indivíduo alcançar seu auto-domínio emocional. Se, antes, pensava-se tal ser possível apenas através do controle da respiração (e os Yogues usaram e abusaram desta já bem conhecida interação, controlando o ritmo respiratório para buscar o relaxamento) hoje já se o pode fazer através do órgão chave do Sistema Circulatório. Descobriu-se que ele faz mais que apenas responder à influência do Sistema Nervoso Central: através das fibras que dele vão de volta à base do crânio podem seguir impulsos que modulam a atividade cerebral.   Assim, afora liberar hormônios reguladores da pressão sanguínea e uma recém-descoberta atividade magnética (sobre a qual ainda se pouco pode falar, de vez que pouco estudada, mas que parece influenciar todo o corpo), o coração tem conexão direta com as bases cerebrais. Pode-se testemunhar a ação recíproca entre Cérebro Emocional e coração através da constante variação do ritmo de batimentos cardíacos, que oscila segundo o humor do indivíduo. A variabilidade é perfeitamente saudável, já os excessos (taquicardias) e um funcionamento excessivamente estável, tal qual uma batida de metrônomo, não o são.


http://tribunadonorte.com.br/noticia/inteligencia-razao-e-emocao-4/133156

sábado, 14 de novembro de 2009