A ciência comprova
“A neurociência conseguiu chegar a conclusões concretas sobre o efeito do pensamento positivo graças a aparelhos que monitoram o cérebro, identificando as áreas ativadas por cada emoção ou situação. É um avanço muito grande para a compreensão do psiquismo”, explica Gildo Angelotti, psicólogo, pós-graduado em medicina comportamental e diretor clínico do Instituto de Neurociência e Comportamento de São Paulo.
• Em setembro de 2005, cientistas da Wake Forest University, nos Estados Unidos, perceberam, por monitoramento da atividade cerebral, que pacientes submetidos a um determinado exame com a expectativa de não sentir dor relatavam intensidade de dor 28% menor do que aqueles que achavam que o exame seria dolorido.
• Em 2003, estudiosos do laboratório de neurociência e afetividade da Universidade de Winconsin, também nos Estados Unidos, vacinaram dois grupos de pessoas contra a gripe. No momento da aplicação, um dos grupos deveria pensar em fatos agradáveis da vida e outro, em coisas tristes e ruins. A constatação foi de que a atividade das regiões do cérebro associadas com emoções negativas acabou enfraquecendo a resposta imunológica das pessoas vacinadas.
• Em setembro de 2005, cientistas da Wake Forest University, nos Estados Unidos, perceberam, por monitoramento da atividade cerebral, que pacientes submetidos a um determinado exame com a expectativa de não sentir dor relatavam intensidade de dor 28% menor do que aqueles que achavam que o exame seria dolorido.
• Em 2003, estudiosos do laboratório de neurociência e afetividade da Universidade de Winconsin, também nos Estados Unidos, vacinaram dois grupos de pessoas contra a gripe. No momento da aplicação, um dos grupos deveria pensar em fatos agradáveis da vida e outro, em coisas tristes e ruins. A constatação foi de que a atividade das regiões do cérebro associadas com emoções negativas acabou enfraquecendo a resposta imunológica das pessoas vacinadas.
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